COMBATE AO DIA MUNDIAL DA MALÁRIA
- 25/04/2020
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Em comemoração ao dia mundial da malária, a nossa emissora teve a honra em receber ontem, 24 de abril, através do programa Humaitá em Ação o Biólogo e apoiador municipal do ministério da saúde, Eleilson Santos de Souza, para participar de um bate-papo sobre a malária.
O convidado se apresenta aos nossos ouvintes e após algumas informações do apresentador Nonato Malta, o mesmo entra no assunto principal ao qual veio falar para a população.
Eleilson falou sobre o dia mundial de luta pela malária, que devido à está pandemia, não será possível fazer uma mobilização nas comunidades que mais registram casos, mas, para tentar orientar e prevenir as pessoas, evitando as aglomerações, sem deixar de comunicar a população sobre a malária, vão estar fazendo de modo diferente, bem como, um carro volante circulando pelas ruas alertando e também indo em algumas emissora de rádio que tem em outras comunidade para tentar passar essas informações importantes.
Falou também sobre o tempo que a pessoa tem para que não haja um surto na cidade, pois quanto menos tempo você está com malária, menos malária terá no município, pois de acordo com o biólogo, a pessoa não deve demorar muito tempo para procurar uma UBS, pois se houver está demora, não só ele será prejudicado, e sim, todos que estão em sua volta.
O tema (Dia Mundial Pela Luta Contra Malária) foi criado pela OMS (Organização Mundial da Saúde) com intuito de orientar e abrir os olhos da população sobre essa doença, e tentar diminuir o surto. Comentou como é transmitida a malária, e de que maneira ela deve ser tratada.
Registrou também durante a programação o total de casos da doença que teve no ano de 2019, que chegou no total de 1.763 casos. Alertou que essa doença pode levar a morte, e que por este motivo ela deve ser tratada da maneira correta.
No final da participação, agradece ao convite, e pede a ajuda de todos os órgãos públicos e federais, para que continuem tendo este olhar atento a doença e que juntos consigam eliminar a malária.
Texto: Kathleen Brenda Pinho Tico
Graduanda em Letras pelo IEAA/UFAM